Algumas semanas atrás, ocorreu um passo que muitos especialistas esperavam. Anúncio de TrumpminiA Strativa anunciou uma nova onda de tarifas sobre produtos da China. Mas desta vez, o foco também estava nos componentes que Apple absolutamente necessário para a produção da maioria de seus equipamentos. iPhones, iPads, MacBooky… quase tudo o que sabemos sobre a oferta deles depende, em algum momento, de fábricas chinesas. E serão eles que em breve serão sobrecarregados com tarifas elevadas.
Apple tentando não perder terreno
Apple mas ele não deixou nada ao acaso. Quase imediatamente após anunciar as tarifas, ele decidiu elaborar um plano ambicioso: investir US$ 500 bilhões na economia americana. Isso não parece grande coisa, e não é. A empresa prometeu construir uma nova fábrica no Texas que se concentrará no desenvolvimento e produção de componentes para inteligência artificial. E ela acrescentou a promessa de criar 20 novos empregos.
Até 35% dos produtos (em valor) da China para os EUA agora estão isentos das tarifas de Trump.
Estas isenções tarifárias beneficiam desproporcionalmente as grandes empresas de tecnologia, como Apple.
Enquanto tarifas sobre outros produtos punirão os americanos de baixa renda.
Especialmente pequenas e médias… foto.twitter.com/c1agkssQIa- Zhao DaShuai 东旭进修🇨🇳 (@zhao_dashuai) 12 de abril de 2025
Embora possa parecer que Apple tem tudo sob controle, a realidade é mais complicada. A produção de tecnologia hoje é construída em cadeias extremamente complexas, onde peças individuais são montadas em diferentes países, e a China ainda desempenha um papel fundamental nisso. Uma vez impostas tarifas sobre estas partes, cria-se pressão sobre Applepara absorver os custos, ou para o cliente que está procurando por novos Apple o dispositivo terá um custo extra.
Apple Eles estão falando sobre mudar a produção, mas não é uma questão de semanas ou meses. Uma cadeia de suprimentos construída ao longo de décadas não pode ser simplesmente realocada. Ainda assim, a empresa está buscando diversificação, fortalecendo sua parceria com a TSMC no Arizona, investindo em tecnologia nos EUA e tentando encontrar maneiras de ser menos dependente do mercado chinês.
Trump está pressionando, Apple saldos
Embora o anúncio de TrumpminiA Strativa isentou temporariamente alguns produtos eletrônicos de novas tarifas, mas o futuro permanece incerto. O presidente insinuou a possibilidade de tarifas adicionais no futuro, criando incerteza para os investidores e o planejamento da empresa.
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Fica claro no discurso do Presidente Trump que Apple é suposto ser um exemplo de "regresso a casa americano". Mas não se trata apenas de economia, mas também de política, relações públicas e pressão pública. Apple deve equilibrar a lealdade ao mercado interno e a eficiência da produção no exterior. Não é uma equação simples.
Para os consumidores, é simples: ou os produtos serão Appmais caro, ou a empresa encontra uma maneira de não repassar os custos para os preços finais. Dado que Apple tenta manter a acessibilidade (especialmente com modelos como iPhone SE), mas é claro que devem procurar novas soluções.