Facebook, X, Instagram, TikTok, Snapchat e, claro, todas as outras redes sociais são claramente desperdiçadores de tempo. Mas quanto eles realmente cobram de você? Quanto às médias, o site analítico Statista realizou uma pesquisa que revela isso claramente. São duas horas e meia por dia.
Desde 2012, altura em que a análise recua, o tempo médio passado nas redes sociais tem vindo a aumentar. Contudo, esta tendência pode ser revertida no ano de 2024, que ainda está atrasado em relação ao anterior. Porém, desde 2012, quando passávamos em média 90 minutos por dia nas redes sociais, subimos para 151 minutos no ano passado. Até agora, neste ano, estamos com um valor de 143 minutos por dia. Os anos de 2019 a 2021 foram os mais consistentes, quando eram 145 minutos por dia.
Atualmente, o país que mais tempo passa nas redes sociais por dia é o Brasil, onde os usuários passam em média três horas e 49 minutos nelas por dia. Nos EUA são apenas duas horas e 16 minutos.
Uso global de redes sociais
Atualmente, a taxa de penetração das redes sociais globais é de 62,3 por cento. O Norte da Europa teve uma taxa de penetração das redes sociais de 81,7%, ocupando o primeiro lugar na utilização global das redes sociais por região. No outro extremo do espectro, a África Oriental e Central terminaram com 10,1 e 9,6 por cento, respectivamente.
As pessoas acessam as redes sociais por diferentes motivos. Os usuários gostam de encontrar conteúdo engraçado ou divertido e de compartilhar fotos e vídeos com amigos, mas usam principalmente as redes sociais para manter contato com amigos e ficar por dentro dos acontecimentos atuais.
Os meios de comunicação social e as redes enquanto tais têm um impacto amplo e significativo sobre os seus utilizadores. Durante um inquérito global realizado em Fevereiro de 2019, uma proporção significativa dos inquiridos afirmou que as redes sociais melhoraram o seu acesso à informação e facilitaram a sua comunicação e liberdade de expressão. Por outro lado, também acreditavam que as redes sociais pioravam a sua privacidade, aumentavam a polarização na política e eram a razão da sua frequente procrastinação.